Escandinávia 900DC
Artista: Jediael Moura
Instagram: @jediael_moura
WhatsApp: (47) 99979-6662
Material de suporte da obra:
Óleo, acrílica, arte digital, técnica mista,
impressão digital em canvas.
Altura 135,47 cm x Largura 76,20 cm.
Peça única: 1 de 1
Ano da obra: 2024
Local atual da obra: Joinville - SC.
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10 - 30 Dias Úteis (Obra Física).
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Descrição da obra pelo artista:
Casos, combatentes. Uma das histórias mais emblemáticas é a da enterro da mulher guerreira de Birka, na Suécia, que oferece um vislumbre da força e importância dessas mulheres. A Mulher de Birka Em 1889, arqueólogos escavaram um túmulo em Birka, um antigo centro comercial viking na Suécia. O túmulo continha uma rica coleção de armas, incluindo espadas, machados, lanças e escudos, além de peças de um jogo de estratégia que indicavam habilidade militar. Por muito tempo, acreditou-se que o ocupante do túmulo fosse um homem, devido à associação com as armas. Em 2017, uma análise de DNA revelou que os restos pertenciam a uma mulher. Essa descoberta desafiou suposições antigas sobre os papéis de gênero entre os vikings, mostrando que mulheres podiam ocupar posições de poder militar. Lenda e Realidade Enquanto a história da mulher de Birka é baseada em evidências arqueológicas, há lendas de mulheres guerreiras como as valquírias, figuras míticas que escolhiam quem vivia ou morria em batalhas. Há também menções em sagas históricas de mulheres como Freydís Eiríksdóttir, filha de Erik, o Vermelho, que lutou ferozmente para proteger seu povo durante as expedições vikings à América. Freydís Eiríksdóttir e a Expedição à América Freydís viajou com seu irmão Leif Erikson para Vinlândia (hoje América do Norte) por volta do ano 1000. Durante um ataque de povos indígenas, ela foi abandonada pelos homens do grupo, mas se recusou a fugir. Segundo a "Saga dos Groenlandeses", Freydís, grávida, pegou uma espada e enfrentou os inimigos sozinha, assustando-os com sua coragem e garantindo a sobrevivência da expedição. O Legado das Mulheres Vikings As mulheres vikings não apenas participavam de batalhas, mas também administravam propriedades, lideravam famílias e navegavam mares como exploradoras e comerciantes. A história da mulher guerreira de Birka e de figuras como Freydís destacam sua importância em uma sociedade que lhes dava mais liberdade e autoridade do que muitas outras culturas da época.
135.47 x 76.20 | 300 DPI
Acréscimo de + R$ 1300,00 para o quadro físico montado.

