André Bringuenti

Desenho desde criança, sempre gostei muito. O contato com a arte foi orgânico. Sou autodidata, costumo pesquisar fotos antigas, e também gosto muito da cultura nordestina. Não tenho um tema definido, sou muito eclético, mas tenho como ponto forte da minha arte, o contraste de cores, aí já faço a minha pesquisa sobre essa perspectiva. Hoje é um estilo mais fluídico, e com uma forma de criar com mais liberdade, sem a busca pelo apelo comercial. O traço que eu criei, na minha busca pela desconstrução, e
que batizei de Bringuentino. Trabalho com tinta acrílica, e as vezes também carvão.
Desenho desde criança, sempre gostei muito. O contato com a arte foi orgânico. Sou autodidata, costumo pesquisar fotos antigas, e também gosto muito da cultura nordestina. Não tenho um tema definido, sou muito eclético, mas tenho como ponto forte da minha arte, o contraste de cores, aí já faço a minha pesquisa sobre essa perspectiva. Hoje é um estilo mais fluídico, e com uma forma de criar com mais liberdade, sem a busca pelo apelo comercial. O traço que eu criei, na minha busca pela desconstrução, e que batizei de Bringuentino. Trabalho com tinta acrílica, e as vezes também carvão.
Passei por vários estilos, como pop art e impressionismo, até chegar ao meu próprio estilo.
Criei um estilo próprio, que batizei de "Bringuentino". Ele tem um traço mais fluídico, solto, como se os personagens não tivessem uma estrutura óssea, sem a preocupação com proporções. Os olhos saltam da face, não tem boca, as mãos com cinco dedos, mas os pés
com quatro, e geralmente os personagens estão descalços.
O primeiro quadro que fiz nesse estilo, foi uma homenagem ao meu filho Iago, que sofreu um acidente de skate em 2016, vindo a falecer.