Júlio César
Artista da galeria desde
abr.
2024
Residência:
Heliodora - MG
idade
Idade:
Fone:
(35) 99964-4790
E-mail:
Biografia
Júlio César Dias Nascido em Helidora ao sul das minas gerais, em 23 de junho de 1954. Desde muito cedo gostava de filmes, sem ter contato realmente com as artes plástica, já sonhava em pintar uma tela do tamanho da do cinema. Foi quando em 1975, já morando em São José dos Campos estado de São Paulo. Aluno de Anderson Fabiano de Oliveira, através de patrocínio da Prefeitura municipal da cidade começou seus primeiros passos rumo então, como se diz, aprender a pintar quadros. Através do então mestre ficou conhecendo a Escola de Música e Artes Plásticas Maestro Fego Camargo, na cidade de Taubaté, na qual a cadeira de pintura ficava a cargo dele, Anderson Fabiano. Na referida escola aprendeu também algumas técnicas de modelagem, desenho e descritiva, esta última era mais difícil, mas ajudou muito na visão o espaço de uma tela. Entrou realmente na arte quando fez uma pergunta ao mestre: Fabiano e as pinturas em forma geométrica como faço? Daí respondeu: elas precisam serem muito bem acabadas. Aí entrou para o segmento do digamos do concretismo, mas sem saber do nome dizia que era uma obra positiva e negativa, devido a simetria. Foi aí que começaram a exposições e o primeiro prêmio, uma viagem a Fortaleza no VI Salão de Artes da EMBRAER, onde era funcionário. Daí os sonhos tomaram outras dimensões que era criar projetos. Vieram outros salões de arte na própria EMBRAER e também em algumas cidades do estado de São Paulo. Por volta do meado da primeira de década do ano 2000 tomou contato com a tapeçaria e vai descobrindo um potencial para o bordado. Passa a fazer projetos e, logicamente, executa-los. Hoje vê na tapeçaria um potencial tanto lucrativo como satisfação pessoal, ou seja, fazer arte. Acredita também na originalidade seus projetos e uma outra coisa que se destaca é a simetria dos mesmos. Quem vir a ver biografia e curriculum poderá fazer a pergunta: por que este vazio desde os meados da década de noventa até agora? A resposta é: o sonho não morreu ele somente ficou guardado em uma gaveta. Hoje está renascendo e com uma força que aprendeu. A ter amor próprio e foi por muitas idas e vindas do sonho está aí batendo à porta. Vamos abri-la!