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Título da Obra

R$ ?,00

Artista: Instagram: @ Whatsapp: Técnica sobre suporte Altura _ cm x Largura _ cm Ano da obra: 20XX Acompanha certificado de autenticidade do artista Peça única, 1 de 1 Local atual da obra: Florianópolis - SC O artista recebe pagamentos por Pix Envio aproximado em até _ dias úteis. Envio por conta do comprador. Descrição da obra pelo artista: Descrição que descreve o que há de ser descrito e possível de ser descrevido

Herbalist

Artista: Jediael Moura

Instagram: @jediael_moura

WhatsApp: (47) 99979-6662

Material de suporte da obra: 

Óleo, acrílica, arte digital, técnica mista,

impressão digital em canvas. 

Altura 131,93 cm x Largura 76,20 cm.

Peça única: 1 de 1

Ano da obra: 2023

Local atual da obra: Joinville - SC.

Emite certificado de autenticidade.

O artista recebe pagamentos por: 

PIX, Mercado Pago, PayPal, PagSeguro.

Envio Imediato (caso seja apenas o arquivo)

10 - 30 Dias Úteis (Obra Física).

Envio por conta do comprador.

 

Descrição da obra pelo artista:

Essa pintura foi inspirada em uma das histórias mais marcantes sobre mulheres herbalistas. Frequentemente chamadas de "bruxas", vem da Europa medieval e dos eventos associados à Caça às Bruxas nos séculos XV a XVII. Essas mulheres, muitas vezes curandeiras locais, foram injustamente perseguidas por seus conhecimentos sobre ervas e medicina natural. Uma história real e simbólica dessa época é a de Katharina Henot, uma renomada herbalista e uma das primeiras mulheres acusadas de bruxaria na Alemanha. Katharina Henot: A Bruxa de Colônia Katharina Henot era uma mulher influente e bem-sucedida em Colônia, Alemanha, no início do século XVII. Ela era uma curandeira habilidosa, conhecida por seus tratamentos à base de ervas, e administrava o serviço postal da cidade, um papel de destaque para uma mulher naquela época. No entanto, em 1627, Katharina foi acusada de bruxaria. Naquela época, muitas herbalistas e curandeiras eram vistas com suspeita, especialmente quando suas habilidades médicas desafiavam a autoridade da Igreja ou da medicina formal. Além disso, sua posição de poder e independência como mulher incomodava os líderes da cidade. A Acusação e o Processo Katharina foi acusada de causar doenças em crianças e adultos através de "magia negra" e de ter um pacto com o diabo. O julgamento foi baseado em acusações infundadas e evidências extraídas sob tortura de outros acusados. Durante seu julgamento, Katharina negou todas as acusações e afirmou que era inocente. Apesar disso, em 1627, Katharina foi condenada à morte e queimada na fogueira. Sua execução tornou-se um símbolo da perseguição às mulheres que ousavam exercer poder e conhecimento em um mundo dominado por homens. O Reconhecimento Pós-Morte Séculos depois, historiadores revisaram o caso de Katharina Henot como um exemplo de injustiça durante a Caça às Bruxas. Em 2012, a cidade de Colônia reconheceu oficialmente sua inocência e pediu desculpas postumamente pela injustiça cometida. O Legado das Herbalistas A história de Katharina Henot reflete a luta de muitas herbalistas e curandeiras, que combinavam sabedoria ancestral sobre plantas medicinais com um desejo genuíno de ajudar suas comunidades. No entanto, essa prática foi frequentemente mal interpretada como bruxaria, resultando em perseguições trágicas. Hoje, seu legado é resgatado como símbolo de resiliência e do impacto das mulheres no conhecimento medicinal e na cultura.

 

Acréscimo de + R$ 1300,00 para o quadro físico montado.


 

R$ 3.016,15Preço
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