Piedra de Tlacoyunque, México
Artista: FABIANO SAGGIORO
Instagram: @fsaggioro.art
Whatsapp: (16) 99252-8366Material suporte da obra:
Óleo
Altura 30 cm x Largura 40 cm.
Ano da obra: 2024
Local atual da obra: Ribeirão Preto - SP
O artista recebe pagamentos por: Pix.
Envio aproximado em até 10 dias úteis.
Envio por conta do comprador.
Descrição da obra pelo artista:Piedra de Tlacoyunque, México (2024) Óleo sobre tela | 40 × 30 cm Oil on canvas | 40 × 30 cm Na costa do estado de Guerrero, no Pacífico mexicano, a “Piedra de Tlacoyunque” ergue-se como um marco geográfico e emocional. Nesta obra, F. Saggioro parte de uma fotografia para recriar, com a precisão da técnica a óleo, uma paisagem silenciosa, onde a força das rochas contrasta com a fluidez do mar e a vastidão do céu. Com composição equilibrada e paleta serena, a pintura captura o instante entre a contemplação e a memória. A luz se difunde pelas águas e pela areia como se o tempo estivesse suspenso. A obra ecoa tradições do realismo naturalista e do paisagismo romântico, em especial no modo como a natureza é representada com reverência e exatidão. Mais que um registro visual, esta paisagem se torna um convite à permanência — à escuta do vento, ao ritmo das ondas, à presença da pedra que resiste. — On the coast of Guerrero, along Mexico’s Pacific shoreline, the “Piedra de Tlacoyunque” rises as both a geographic and emotional landmark. In this painting, F. Saggioro draws from a photographic reference to recreate, through the precision of oil technique, a quiet landscape where the strength of the rocks contrasts with the fluidity of the sea and the vastness of the sky. With a balanced composition and a serene palette, the painting captures a moment suspended between contemplation and memory. Light spreads gently across the water and sand as if time itself has paused. The work resonates with traditions of naturalist realism and romantic landscape painting, particularly in its reverent and accurate portrayal of nature. More than a visual record, this landscape becomes an invitation to stillness — to listen to the wind, to follow the rhythm of the waves, to witness the enduring presence of stone.